- Não estás errada/o por sentir demais.
- As tuas emoções não são exagero — são verdade.
- A escrita pode ser um abrigo, um espelho, uma libertação.
- Tudo passa. E às vezes, escrever é uma forma de chegar até amanhã.
Há jovens que carregam dores profundas sem nunca as nomearem.
Há adultos que ainda têm feridas antigas por sarar.
Este livro fala com ambos.
É uma conversa com o céu. Mas também contigo.
Com o teu silêncio.
Com o que ainda não sabes que consegues sobreviver.
É talvez a frase que melhor resume este livro.
Conversas com o Céu nasceu da necessidade de dar voz ao que muitas vezes fica por dizer - à dor que não se explica, ao amor que transborda, à saudade que aperta e à esperança que renasce. É um diário emocional de alguém que aprendeu a sobreviver às emoções quando elas pareciam grandes demais para caber no peito.
Esta obra é mais do que poesia: é um espelho das emoções humanas, um diário de alma que são divididas em quatro partes interiores, como se fossem as quatro estações do ano e que todos, em algum momento, atravessamos.
Parte I – Solidão & Dor – O Eu Interior
Aqui, mergulhamos no silêncio que dói. É o inverno emocional, onde o frio das ausências e o peso da tristeza nos ensinam a escutar o que sentimos. É a descida ao fundo, onde começa o processo de cura.
Parte II – Amor, Desejo & Desamor
A primavera chega com o primeiro toque, o primeiro amor, a primeira ferida. É o tempo da entrega, da paixão, do erro e do recomeço. Aqui aprendemos que amar é também conhecer os nossos limites - e que o amor verdadeiro começa dentro de nós.
Parte III – Conversas com o Céu - Superação
O verão da alma. Depois da tempestade, vem o respirar. É o tempo da fé, do diálogo com o invisível, da reconstrução. É quando olhamos para o céu e finalmente, encontramos em nós a força que antes procurávamos fora.
Parte IV – Esperança & Libertação - Espiritualidade
O outono, onde deixamos cair o que já não serve e acolhemos a serenidade. Aqui vive a aceitação, o perdão, a leveza. É o momento em que percebemos que tudo o que parecia o fim era, afinal, um recomeço.
Conversas com o Céu é um abraço em forma de livro, um convite à empatia e à escuta.
Porque sentir não é fraqueza. É humanidade.
E se este livro tocar uma alma perdida, então já cumpriu o seu propósito.

A adolescência é, muitas vezes, um território confuso e solitário. É o tempo das primeiras grandes dores, das perguntas que não têm resposta, dos amores que doem, dos silêncios que ninguém percebe.
É também uma fase em que tudo é intenso: o medo, o amor, o desejo de ser aceite, a vontade de desaparecer, o grito que não se solta, a lágrima que ninguém vê.
Este livro nasceu desse lugar.
Foi escrito por uma adolescente que, sem saber, estava a deixar no papel tudo o que não conseguia dizer em voz alta. E agora, com o tempo e a maturidade, essas palavras foram revisitadas, respeitadas, reorganizadas — mas não apagadas. Porque elas ainda falam com muitos corações que se sentem da mesma forma.
"Conversas com o Céu – Desabafos em Versos" não é apenas um livro de poesia. É um diário emocional de alguém que aprendeu a sobreviver às emoções quando elas pareciam grandes demais para caber no peito.
